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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Capitão (Por @mu_almeida)

Capitão.

É, meus amigos, mais uma semana se passou.
Amanhã, feriado.
Para uns, prolongado. Para outros (eu), nem tanto.
Alguns viajarão. Outros, como eu, em Curitiba, trabalhando.
Mas, tudo bem. Faz parte da brincadeira.

De qualquer forma, o que vale mesmo, é falar do Furacão.

Aos que estão lendo, aqui vai o texto desta semana. Adiantado, eu sei... Mas, vamos lá!!!

Li esses dias uma reportagem, em algum lugar, falando a respeito do nosso atual capitão, Rafael Santos. E isso me chamou atenção. Por quê? Pelo simples fato dele ser o nosso capitão, ou melhor, o capitão do nosso time. Do Nosso Querido Furacão.

Tá, e daí, você deve estar se perguntando.
Apesar de achar isso horrível, respondo essa pergunta com outra pergunta: Você sabe o que é um Capitão?
Busquei definições da palavra (http://bit.ly/lwDtNO). Nas definições mais relevantes, a palavra é usada para indicação de patente militar e usada também em alguns esportes. Mas, em ambos os casos, indica posição de comando. Alguém que está à frente, conduzindo um grupo.

E pra mim, não é diferente não.
O capitão precisa estar atento a tudo e todos à sua volta.
Como diria aquele velho ditado: De olho no peixe fritando e no gato em cima do armário.

Ainda não entendeu a relação?
Explico!
Rafael Santos é nosso capitão. É ele que tem a responsabilidade de comandar o time dentro de campo, junto ao Adílson Batista.
Um cara, que não tem preparo psicológico suficiente para suportar pressão, no comando da equipe. Complicado, não?

Foto: Alexandre Vidal
Fazendo um comparativo, talvez estranho, mas, já pensou se ele estivesse no comando do BOPE nos filmes TROPA DE ELITE? Provavelmente alguém tentaria recuar um tiro e acertaria um companheiro. E o que ele faria? Choraria pedindo desculpas? Acho que não resolveria...


Sim. Provavelmente exagerei.
Mas é para realmente estereotipar.
Para estimular reflexão.

Será que estamos realmente bem assistidos?

Uma outra coisa que sei é que este posto não é do Rafael e sim do Paulo Baier.
Opa. Este tem experiência de sobra.
Cabeça fria, postura. Postura. Esta é a palavra.
Postura de Capitão, Comandante.

Mas, será que ele tem sido o Capitão que precisamos?
Há alguns jogos que não sinto mais o Paulo Baier com toda aquela vontade de jogar.
Não é mais a mesma dedicação, o mesmo empenho.
É a idade? Insatisfeito com o Clube? Brigas internas? Problemas particulares?
Não sei. Porém, uma coisa é certa: não está rendendo tudo aquilo que sabemos que ele é capaz. Infelizmente.

Como gosto bastante de desenhos animados, proponho um comparativo do Capitão Paulo Baier com o não menos conhecido Capitão Caverna.


Capitão Caverna é um desenho antigo, do final da década de 70. O protagonista é um ser bizarro, mas que faz de tudo para resolver os problemas e salvar o mundo. Atrapalhado e desajeitado, mas que sempre aparece com uma solução mirabolante para os problemas.
Paulo Baier, menos desajeitado e “brucutu”, mas que de vez em quando nos reserva surpresas e nos faz respirar mais aliviados.
Infelizmente, na vida real, nem sempre tudo são rosas. Por diversas vezes vimos nosso “Caveman” entrar em campo, ficar em campo, não sair de jeito nenhum do campo e não fazer nada. Ele tem créditos, é fato. Mas estão se esgotando. Assim como a paciência do torcedor.

Não vou entrar no mérito de grandes Capitães que tivemos na história do Atlético, para que a imagem dos dois citados no texto não fiquem ainda piores. (rsrs)
Mas é certo que tivemos momentos melhores...

Para encerrar esta saga de Capitães, usarei duas frases do celebre Jack Sparrow:

“Complicações surgiram, continuaram e foram superadas”
E é isso mesmo. É assim que tem que ser, pelo menos.

E daí sim, vem a próxima: "Agora...tragam-me o horizonte."

O céu é o limite.

Juntos com o Furacão, buscando sempre o melhor!

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