É isso aí, meus amigos Atléticanos!
Mais uma sexta-feira... Mais um final de semana...
O que acharam da semana que passou?
Final de semana temos mais um embate do Nosso Querido Furacão.
Será contra o Paranito, na Vila... Mas, maiores informações, deixo para a @juleoncap com a coluna de amanhã, ok?
Para hoje, quero postar um texto que, na verdade, não é meu.
Recebi ele por e-mail, mas que me chamou bastante atenção.
O aniversário do Clube passou, comemoramos (de certa forma), mas o texto reflete muito do que penso e acredito ser a opinião de muitos de vocês também.
Apreciem a leitura....
ATLÉTICO DO MEU CORAÇÃO, VOCÊ É UM TESÃO
Meu Atlético comemora 87 anos de vida, de alegrias imensas, mescladas com algumas tristezas.
Assim é a vida.
Ninguém é feliz em 100% do tempo de vida.
Nossas vidas, e o nosso Atlético, são feitas de conquistas, de vitórias, de impasses, de empates, de decepções, de derrotas.
É assim com cada um de nós.
Por isso, devemos comemorar 87 anos de uma longa vida de amor, de paixão, de emoção, de lágrimas nos olhos, de arrepios no corpo todo e de muito tesão.
Sem tesão não tem solução, disse alguém muito sábio e simples.
Vejo muitos atleticanos irados demais, ao menor erro num passe. E violentos e ofensivos ao extremo numa derrota, como se eles nunca tivesses errado ou perdido em suas vidas.
Alguns xingam antes até da partida terminar, ou no primeiro minuto de jogo.
Isso não é amor.
Quem trata assim o seu amor, o amor da sua vida?
Homem ou mulher, só se constrói amor com respeito, com dedicação, com cumplicidade, com perdão, com compreensão, com ajuda, com emoção, com carinho, com dedicação, com investimento, com humildade, com afeto, com muito tesão.
Quem bate ou xinga a mulher amada não a ama. O mesmo eu afirmo em relação ao nosso time do coração.
Já escrevi muitas vezes: nunca vaiei meu time do coração, jamais gritaria olé contra ele, muito menos o chamaria de time de merda - como alguns fazem, motivados por lideranças nocivas (ou a serviço de quem quer ver o circo pegar fogo).
Amo o Atlético há 54 anos. Vou a todos os jogos na Arena (só não vou se estiver hospitalizado ou viajando). Estou sempre na minha Arena, torcendo pelo nosso Atlético.
Torcer é apoiar, motivar, incentivar, ser positivo e ajudar a vencer. Não é torcer contra, nem xingar, muito menos vaiar nossa paixão.
Quem, dos que me lêem, trabalharia feliz com um chefe que só xinga, que não elogia, nem incentiva? Ninguém.
Temos um clube sem dívidas, pela primeira vez em sua história. Um time respeitado, pela sua grandeza de 87 anos (não só dos últimos 15, lembrem disso).
Meu amor pelo Atlético começou em barrancos da velha Baixada, que depois se tornaram táboas de madeira, depois tijolos e hoje concreto.
Meu amor pelo Atlético independe da Arena, do CT, da estrutura (que bom que temos tudo isso).
Meu amor pelo Atlético não depende só de conquistas, porque foi consolidado em tempos de imensas dificuldades e muitas derrotas.
Quem viveu o Atlético por mais de 50 anos, como eu, sabe bem do que estou escrevendo. Chegamos a jogar sem 11 camisas iguais, ou com camisas rasgadas.
Mas isso faz parte do passado. Hoje o nosso Atlético é um dos principais clubes do Brasil e da América do Sul. Respeitado por todos, onde se fala dele.
Precisa ser mais respeitado pela sua torcida - toda ela, não apenas por aqueles, como eu, que amam o Furacão incondicionalmente, na alegria e na tristeza.
Claro que a derrota me abala e me deixa triste, mas a alegria de cada vitória é muito, muito, muito maior.
Atlético do meu coração, você é um tesão.
Quem escreveu este texto foi: João José Werzbitzki (JJ), Publicitário e Jornalista, atleticano desde 1957.
E aí, curtiram??
Espero que sim...
Um excelente final de semana pra todo mundo!!!
SRN
Beijos e Upas.
Lindo texto, e pior que é a pura realidade e sempre vai ser!!
ResponderExcluirShow!
ResponderExcluirÓtimo texto!
@achilesjunior